Espetáculo «Terra Queimada»

«Terra Queimada», um espetáculo multidisciplinar que nos alerta para os perigos de brincar com o fogo, será apresentado dias 25, 26 e 27 de setembro, em Aguiar do Sousa, Recarei e Lomba, nos concelhos de Paredes e Gondomar.

“Terra Queimada” é, desde logo, um trabalho artístico que consubstancia várias linguagens em palco: o teatro, as formas animadas, a música e a dança. Tem como objetivo primordial alertar para o contributo dos comportamentos negligentes no fenómeno dos fogos florestais. Sensibilizar para as ignições imponderadas é o mote. Queimadas e uso pouco adequado de máquinas em terrenos de mato e florestas, em períodos de alerta e sem as devidas precauções, serão parte integrante do conteúdo dramatúrgico, versadas com comicidade didática para divertir e fazer pensar.

O espetáculo “Terra Queimada” pode ser visto no icónico lugar da Senhora do Salto, em Aguiar de Sousa, já no próximo dia 25 de setembro, sexta-feira, às 21h00, com itinerância para Recarei, também no concelho de Paredes, onde será apresentado no dia seguinte, 26 de Setembro, à mesma hora, junto às piscinas daquela localidade, rumando depois, no domingo (27), até ao Cais Fluvial de Pé de Moura, na freguesia da Lomba, em Gondomar, numa matiné marcada para as 16h30. As entradas são gratuitas, mas é necessária marcação prévia (Susana Oliveira producao.terraqueimada@gmail.com | 911820083).

Ensaios do espetáculo «Terra Queimada»

O projeto nasceu no âmbito de uma candidatura ao concurso “Não Brinques com o Fogo”, uma iniciativa da Agência para a Gestão Integrada dos Fogos Rurais – AGIF e da Direção Regional de Cultura do Norte – DRCN, cujo vencedor foi um consórcio que agrega diversas entidades como a Associação Cultural Astro Fingido, que terá a seu cargo a responsabilidade da coordenação e supervisão geral/artística, a Jangada Teatro (Lousada), que se incumbirá do desenho de luz e som, a Mandrágora Teatro (Espinho e Gondomar) responsável pela criação das marionetas, a Academia InDance (Porto e Matosinhos) responsável, com a coreógrafa Cláudia Marisa, pelas coreografias e o Bando das Gaitas (Lousada) que ficará ao leme das interpretações da música da autoria de Ricardo Fráguas.

Para além das estruturas referidas, o espetáculo, que mobiliza cerca de 40 pessoas na sua criação e execução, como Patrick Hubmann na cenografia ou Ana Isabel Nogueira nos figurinos, conta ainda com as participações de elementos do CETEATRO (Cête/Paredes) e Ruínas Teatro, de Lousada.

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